10 research outputs found
Transport Processes on Homogeneous Planar Graphs with Scale-Free Loops
We consider the role of network geometry in two types of diffusion processes:
transport of constant-density information packets with queuing on nodes, and
constant voltage-driven tunneling of electrons. The underlying network is a
homogeneous graph with scale-free distribution of loops, which is constrained
to a planar geometry and fixed node connectivity . We determine properties
of noise, flow and return-times statistics for both processes on this graph and
relate the observed differences to the microscopic process details. Our main
findings are: (i) Through the local interaction between packets queuing at the
same node, long-range correlations build up in traffic streams, which are
practically absent in the case of electron transport; (ii) Noise fluctuations
in the number of packets and in the number of tunnelings recorded at each node
appear to obey the scaling laws in two distinct universality classes; (iii) The
topological inhomogeneity of betweenness plays the key role in the occurrence
of broad distributions of return times and in the dynamic flow. The
maximum-flow spanning trees are characteristic for each process type.Comment: 14 pages, 5 figure
The use of plants in the traditional management of diabetes in Nigeria: Pharmacological and toxicological considerations
Ethnopharmacological relevance: The prevalence of diabetes is on a steady increase worldwide and it is now identified as one of the main threats to human health in the 21st century. In Nigeria, the use of herbal medicine alone or alongside prescription drugs for its management is quite common. We hereby carry out a review of medicinal plants traditionally used for diabetes management in Nigeria. Based on the available evidence on the species׳ pharmacology and safety, we highlight ways in which their therapeutic potential can be properly harnessed for possible integration into the country׳s healthcare system.
Materials and methods: Ethnobotanical information was obtained from a literature search of electronic databases such as Google Scholar, Pubmed and Scopus up to 2013 for publications on medicinal plants used in diabetes management, in which the place of use and/or sample collection was identified as Nigeria. ‘Diabetes’ and ‘Nigeria’ were used as keywords for the primary searches; and then ‘Plant name – accepted or synonyms’, ‘Constituents’, ‘Drug interaction’ and/or ‘Toxicity’ for the secondary searches.
Results: The hypoglycemic effect of over a hundred out of the 115 plants reviewed in this paper is backed by preclinical experimental evidence, either in vivo or in vitro. One-third of the plants have been studied for their mechanism of action, while isolation of the bioactive constituent(s) has been accomplished for twenty three plants.
Some plants showed specific organ toxicity, mostly nephrotoxic or hepatotoxic, with direct effects on the levels of some liver function enzymes. Twenty eight plants have been identified as in vitro modulators of P-glycoprotein and/or one or more of the cytochrome P450 enzymes, while eleven plants altered the levels of phase 2 metabolic enzymes, chiefly glutathione, with the potential to alter the pharmacokinetics of co-administered drugs.
Conclusion: This review, therefore, provides a useful resource to enable a thorough assessment of the profile of plants used in diabetes management so as to ensure a more rational use. By anticipating potential toxicities or possible herb–drug interactions, significant risks which would otherwise represent a burden on the country׳s healthcare system can be avoided
AVALIAÇÃO DA TAXA DE LETALIDADE DEVIDO A LEPTOSPIROSE NOS ESTADOS DO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS ANOS DE 2019 A 2022
Introdução: A leptospirose é descrita como uma doença febril aguda, causada por bactérias espiroquetas do gênero Leptospira, sendo a mais comum a Leptospira interrogans. O contágio, no humano, ocorre devido ao contato com a urina de animais previamente contaminados pela bactéria (principalmente ratos), após o contato, essa pode penetrar ativamente tanto através da pele, quanto através de mucosas. O Nordeste (NE) do Brasil apresenta grande incidência em número absoluto de casos, estando entre as três principais regiões do paÃs com maior número de infectados. Esse estudo objetivou analisar as taxas de letalidade (TL) entre os estados do NE brasileiro no perÃodo de quatro anos (2019-2022). Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, com procedimento documental de dados secundários, a partir da base de dados do Ministério da Saúde (DATASUS), Doenças e Agravos de Notificação – 2007 em diante (SINAN), avaliando o número de notificações da doença por Unidade federativa (UF) e a evolução para óbitos por agravo da doença em cada UF que notificou, utilizando os filtros: ano de notificação, UF de notificação e região de notificação entre os anos de 2019 a 2022. A TL foi calculada dividindo o número de óbitos pelo total de acometidos em cada ano. Resultados: No total de casos dos 4 anos analisados, a região nordeste ocupou a terceira posição entre as cinco regiões do Brasil com maior número absoluto de casos, tendo de 2019 a 2022 um total de 2199 casos com uma TL de 13,82%. Em relação ao número absoluto de casos, Pernambuco (PE) concentrou a maior parte, que foi de 1011 infectados; enquanto Piauà (PI) mostrou o menor número de infectados, que foi de 38 casos. No perÃodo analisado, entre os estados nordestinos, Sergipe (SE) exibiu a maior TL com 21%, em contrapartida o Piauà (PI) apresentou 0% de TL. O estado da ParaÃba (PB) teve a segunda menor TL, que foi de 5,71%. Já os demais estados mantiveram a TL entre 11% e 17% (Maranhão 11,36%; Ceará 12,37%; Alagoas 13,52%; Pernambuco 14,04%; Rio Grande do Norte 15%; Bahia 16,18%). Conclusão: A partir dos dados apresentados é possÃvel concluir que a letalidade da leptospirose varia dependendo do estado, uma vez que na mesma região do paÃs, obteve-se taxas discrepantes que variaram de 0% a 21%. Embora PE tenha apresentado o maior número absoluto de casos, a sua TL não foi a maior
TAXA DE LETALIDADE DA ESQUISTOSSOMOSE NOS ESTADOS DO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS ANOS DE 2019 A 2022
Introdução: A esquistossomose é uma doença parasitária causada principalmente pelo trematódeo Schistosoma mansoni, que é um parasita sanguÃneo. Essa espécie de parasita tem no caracol da espécie Biomphalaria glabrata seu hospedeiro intermediário, sendo homem o hospedeiro definitivo. O Nordeste (NE) é uma das regiões brasileiras com maior população de pessoas portadoras do S. mansoni, estando junto com a população do Sudeste brasileiro que também apresenta grande número de infectados, quando comparado à s demais regiões do Brasil. A via de transmissão para o ser humano é através da penetração ativa da otmail do parasita na pele. Esse estudo objetivou analisar a taxa de letalidade dessa afecção nos Estados do Nordeste brasileiro. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, com procedimento documental de dados secundários, a partir da base de dados do Ministério da Saúde (DATASUS), Doenças e Agravos de Notificação – 2007 em diante (SINAN), avaliando o número de notificações da doença por Unidade federativa (UF) e a evolução para óbitos por agravo da doença em cada UF que notificou, utilizando os filtros: ano de notificação, UF de notificação e região de notificação entre os anos de 2019 a 2022. A taxa de letalidade foi calculada dividindo o número de óbitos pelo total de acometidos. Resultados: No perÃodo analisado (2019-2022), foram notificados na região NE um total de 2.778 casos de esquistossomose, sendo a Bahia (BA) o estado com maior número absoluto de casos notificados. Entretanto, quando se analisou a letalidade dessa parasitose, observou-se que Alagoas (AL) possui a taxa de 41,05% sendo, indubitavelmente, a maior taxa de letalidade encontrada entre os 9 estados nordestinos. Entre os demais estados, a Bahia, a ParaÃba (PB) e o Rio Grande do Norte (RN) apresentaram taxa de letalidade inferior a 3% (sendo BA 2,97%; PB 1,73%; RN 2,63%); já em Sergipe (SE) e em Pernambuco (PE) essa taxa foi inferior a 9% (sendo SE 7,98%; PE 8,50%); entretanto, no Maranhão (MA), no Ceará (CE) e no Piauà (PI) a taxa de letalidade dessa afecção foi de 0%, no perÃodo analisado. Conclusão: Portanto, é possÃvel concluir que o estado de AL apresenta maior TL da esquistossomose do NE, enquanto que na BA, que tem o maior número absoluto infectados, a TL dessa doença é relativamente baixa. Ademais no MA, no CE e no PI não houve mortes por agravo da esquistossomose no perÃodo analisado (2019-2022)